





Eu costumo datar como 13 de dezembro de 2010, mas, na verdade, esse foi o início de algo que nem havia se iniciado ainda – nem se iniciou completamente até agora... e eu estou me enrolando em minhas próprias confusões...
Mas, voltemos... Se não posso usar 13 de dezembro de 2010, e sinto necessidade de colocar uma data, percebo janeiro como o princípio do que desejo não ter fim – sim, janeiro, sem dia específico porque, embora rápido, não foi do dia pra noite, não parei num dia e pensei “Voilá, foi hoje que tudo aconteceu”... Na verdade, foi em menos de um mês, tenho certeza, mas não encontro um número exato – acredito que foram palavras e sensações, nada muito particular, embora tudo muito especial... foi assim, sem que eu entendesse o que acontecia, mas amando cada mudança, que minha vida mudou...
E, hoje, sinto uma mudança drástica que, embora muito interna e, provavelmente pouco visível para os olhos, é completamente nítida para o coração, especialmente o meu...
Sabe, pode parecer estranho – talvez até infantil – mas a certeza é plena... Não restam dúvidas – apenas uma pitada de insegurança que, da mesma forma que vem, se vai... E a confiança em cada palavra é total – pois o coração sabe que é real...
E, esse post, num dia especial, como hoje, vem apenas para agradecer... E eu agradeço à Deus, todas as noites, pela oportunidade de conhecer um sentimento tão puro e especial como esse...
(desnecessário é nomear a inspiração desse post...)
E depois de tanto tempo sem escrever, chega o dia em que preciso colocar aqui um pouco de mim...
Muito tem acontecido – e, embora cada um desses fatos tenham me motivado a escrever, falar disso com todos os detalhes soa desnecessário...
Sinto ter abandonado o blog por quase dois meses, mas acho que foi melhor assim...
Às vezes sentimos muita vontade de falar sobre coisas que nos vem à mente, ou que sente o coração, mas precisamos que a consciência esteja a postos para não nos arrependermos minutos depois de ter postado aquilo que, até então, era apenas nosso...
E, com quase 24 anos, parei para pensar na vida que tenho...
Fui lenta.
Levei semanas para colocar os pensamentos em ordem e conseguir posicionar cada sentimento que dominou minh’ alma...
Agora, você senta num pedacinho qualquer do seu quintal, de onde você possa observar a lua cheia que, embora distante, brilha intensa... E pega um suco – só porque não tem um whisky em casa – e pensa, e escreve...
Admira a força do brilho desse luar romântico e não sente medo em dizer que – clichê – isso te inspira...
Nota que você também é forte o bastante para continuar amando na ausência e na carência, na ilusão e na solidão...
Não sabe se faz certo, mas o certo, no momento, é seguir seu sempre forte e frágil coração... E, por mais que soe estranho, sua sensibilidade se torna guerreira – você não sente medo algum, apesar de tantas incertezas... Toma pra si a força do que sente e repete, incansavelmente, que o ama... Sim, você o ama... Ama o “desconhecido”, na distância, nas palavras, no que cada momento trouxe ao teu inconsciente e, consciente, afirma que assim vai permanecer até que surja uma certeza – boa ou ruim.
Você procura por notícias, um vestígio, qualquer sinal que te deixe mais tranqüila... E você encontra – fotos dele, sorrindo, te acalmam...
E sorrisos se formaram de uma maneira deliciosa…
Palavras incentivaram fantasias – embaladas pela voz com que sonho...
É horrível pensar na minha insegurança... Praticamente inaceitável essa ansiedade...
Imagino mil coisas, mirabolo situações... Insisto em tirar conclusões precipitadas...
Mas confio…
E paciência eu consigo – há de haver algo que me ajude...
Os sonhos não mudam... As fantasias não param...
Os desejos permanecem... Vontade e saudade só crescem...
E eu confio...
Confio porque assim posso sonhar e sorrir...
Confio porque sinto que sente também...
Confio porque quero ser feliz...
Confio porque me faz bem...
Então espero... Espero na esperança de que a espera não seja vã...
E não será!
Serão sonhos se realizando a cada momento...
Serão os momentos sonhados tornando-se reais...
O ideal imaginado será magia... E a mágica ideal não precisará ser imaginada...
Não precisarei simular, fingir ou atuar...
Poderei, enfim, chorar, sorrir, amar...
Confio, confio e confio...
Confiança e esperança – que talvez pareçam sem motivos – tem sua razão... E, embora sem razão alguma, coração implora pra que aceite toda e qualquer condição – sei que não me pedirá o absurdo...
Motivos?
Explicações?
Parecerá bobinho, romântico, clichê… mas algumas certezas a gente tem sem motivo nem explicações – e o que me tem acontecido tem sido assim...
Um nome? Amor!!!
Eu queria poder ser menos redundante... Objetivamente declarar o que penso... Mas essa história tão especial pede por carinho no seu desenrolar... Clama por paciência e cuidado... Sabedoria que trará para meus braços a felicidade sem limites... (porque o sempre é pouco tempo)
Isso, sem dúvida, é coisa de anjo... (só não descobri ainda se um anjo te trouxe para mim ou se você é meu anjo)
E, romântica como sou, não poderia esperar por alguém diferente... com atitudes e palavras que me fazem sorrir com intensa paz no coração...
E se eu erro, tenho crise de ciúme, ou faço charme, você continua ali, do mesmo jeito – senão melhor... (aliás, sempre melhor... a cada dia melhor...)
E entre tantos corações expostos, os nossos se encontram e, principalmente, se reconheceram como feitos um para o outro... Ninguém tira isso da gente...
Embora sem cor, a alegria transborda... O amor faz com que tudo pareça colorido e perfeito... (eu já disse que sou romântica? huahuahua)
Cores, recadinhos e corações... Pode haver mais amor?
Pode!!!
Em nossas palavras...
Em nossas vozes...
No que sabemos que sentimos...
No que sabemos que virá...
Em cada momento, em cada sonho e sentimento há muito, muito amor...
guloseimas... palavras... cores... sensações... moda... ele...
lembranças...
colorindo nosso amor...
e msm trabalhando, penso em vc!
aplicação de rosas pretas?
já coloquei essa imagem em outro lugar... mas é inevitável pensar nele ao vê-la...
And now, it´s all!